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Mostrando postagens de abril, 2015

NÃO HÁ CIDADES PARA AMAR.

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Elas são demais. Elas são demais. Elas são demais. E elas estão de volta. Totalmente, de corpo e de espírito Rock. Depois de 10 anos sem lançar um disco, 8 anos sem fazer turnê, o trio Sleater Kinney nascido em 94 em Olympia , Washington,  resolveu voltar a ativa, pra alegria dos fãs, e deste aqui que vos escreve. E sim, elas estão completamente de volta, com disco novo e muita força. Quando em 2006 a banda anunciou uma parada, que tanto poderia ser somente um hiato por tempo indeterminado como um rompimento definitivo, uma dor no coração foi sentida por todos que gostavam do Sleater Kinney. Fãs ficaram em quase lágrimas, este que vos escreve foi um deles, e a dor só não foi maior porque as moças seguiram em projetos paralelos e outras bandas. Corin Tucker lançou dois discos solos matadores, Carrie Brownstein também continuou na música e foi fazer TV, e a baterista Janet Weiss foi tocar no The Shins . Era uma forma de consolo pra todos nós. Eu me fixei em Co

HITCHCOCKEANDO.

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Ontem eu tava de olho nesse vídeo que o Carlos Primati compartilhou no Facebook, é uma conversa de meia hora onde ele fala sobre diversos filmes do mestre do cinema Alfred Hitchcock . Um mestre falando de outro. Carlos Primati é crítico de cinema, pesquisador e anda por esse país com uns cursos muito fodas. Tive a felicidade de fazer 3 com ele, sobre o cinema de horror brasileiro, ficção científica e o impressionismo no cinema alemão, e vou dizer, todos foram muito bons, ele é uma das razões por eu gostar bem mais do cinema de terror/horror, um gosto meu que nasceu na infância, mas que meio foi se perdendo na adolescência devido a péssimos títulos vistos. Primati tem também um curso sobre o cinema do Hitchcock, e esse infelizmente não fiz ainda. Então vê-lo nessa conversa foi algo muito bom, e que indico para quem gosta de cinema. E além do que você pode ver nesse vídeo, a paixão de Primati pelo cinema de suspense/horror/terror é tão grande que ele criou uma página no Facebook onde

FORTALEZA TÁ SEMPRE QUENTE.

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Ontem a poeta Patrícia Lino resolveu soltar esse vídeo no Facebook lendo um poema de Pedro Craveiro. Lindo. Esses portugueses quando resolvem escrever é só pra dilacerar nossas almas.